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“Não é demais lembrar que o Brasil viveu muitas ditaduras, têm uma herança escravocrata e de extinção dos povos indígenas”

Lula reinstalou Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos extinta durante o governo Bolsonaro. Ainda há pelo menos 144 pessoas desaparecidas pela ditadura no Brasil A retomada da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) durante a ditadura militar foi publicada no Diário Oficial da União no início do mês de julho (04/07), medida fundamental para trazer a verdade sobre as mortes ocorridas durante a ditadura no Brasil. De acordo com o educador popular e defensor de direitos humanos, Paulo César Carbonari que é associado do Centro de Educação e Assessoramento Popular (CEAP), da Comissão de Direitos Humanos de Passo Fundo (CDHPF) e membro da coordenação nacional

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16º Congresso Internacional da Rede Unida

CEAP participou de apresentações sobre o Projeto Participa+ e fez o lançamento do livro Participação social em saúde e COVID-19 O Centro de Educação e Assessoramento Popular (CEAP) participou do 16ª Congresso Internacional da Rede Unida, realizado entre os dias 31 de julho e 3 de agosto, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul.  O evento aconteceu em formato híbrido e contou com cerca de 1.800 participantes presenciais e 2 mil online. Ocorreram 350 atividades com o objetivo de fortalecer a educação, saúde e participação social, incluindo a preparação para a 4ª Conferência de Gestão do Trabalho. Com o tema “As mil e

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Presidenta da UBM considera projeto de lei um atentado ao avanço civilizatório, aos direitos das mulheres, à lei e à democracia

Em entrevista, a liderança feminina que preside a União Brasileira de Mulheres (UBM) Vanja Andréa Reis dos Santos, se posiciona sobre o PL 1904, também conhecido como “PL do Estupro” que criminaliza mulheres vítimas de estupro. Mobilização nacional pede arquivamento do projeto. Uma pauta que ganhou os noticiários, tomou as ruas e vem sendo alvo de intenso debate, o PL 1904/2024, também conhecido como “PL do Estupro” prevê que o abordo realizado acima de 22 semanas de gestão, independentemente da situação, passará a ser considerado crime de homicídio, inclusive em casos de estupro. A pena é maior à vítima da violência do que ao estuprador, podendo ser de

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A formação permanente é importante para fortalecer o SUS

Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, recebeu a 82ª Oficina do Projeto Participa+ concluindo o ciclo de oficinas programadas para o ano de 2024 Promover a reflexão, discussão e formação sobre o controle social no Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos objetivos do Projeto Participa+. A oficina presencial que aconteceu nos dias 1º e 2 de agosto, em Passo Fundo (RS), contou com a participação de 30 pessoas, entre conselheiras e conselheiros de saúde e lideranças de movimentos e organizações sociais. De acordo com a conselheira distrital indígena, Maria Beatriz da Rosa, participar da atividade contribui para sua atuação à frente do Conselho de Saúde.

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SC: controle social e multiplicação em debate

Oficina do Projeto Participa+ mobiliza conselheiras e conselheiros, profissionais e lideranças para atuarem como multiplicadores na defesa do SUS O município de Concórdia em Santa Catarina (SC) recebeu nos dias 18 e 19 de julho a oficina presencial do Projeto Participa+ para o Controle Social no Sistema Único de Saúde (SUS). Ao todo 34 pessoas, representando 10 municípios do estado, participaram da formação. Ao longo dos dois dias de oficina, lideranças, conselheiras e conselheiros de saúde, profissionais e usuários do SUS conversaram sobre sua história de criação, refletiram e discutiram sobre os desafios para o controle social, formas de maior participação nas comunidades e territórios, além das políticas

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Participa+ formação para o controle social no SUS potencializa vozes indígenas e imigrantes em Pacaraima

Oficina sobre participação social no SUS impulsionou a criação colaborativa de planos de trabalho sobre participação social em saúde na fronteira entre Brasil e Venezuela O território no conselho de saúde ou a participação social no território? Para quem conhece a potência de um Sistema Único de Saúde (SUS) universal, equânime e integral tem consciência de que em Pacaraima, município brasileiro na fronteira com a Venezuela, no estado de Roraima, é impossível fiscalizar, acompanhar e monitorar as políticas públicas de saúde sem ouvir as vozes das comunidades indígenas e das pessoas migrantes. E não foi diferente com a oficina de número 74 do Participa+, projeto de Formação para

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