A memória breve de todo o processo realizado abre esta publicação. A ela, seguem-se as sistematizações de práticas desenvolvidas por organizações e movimentos populares que aceitaram este desafio. Contam com a contribuição direta de seus representantes em todo o processo, e inclusive no texto final, que também tem o modo próprio de dizer de cada um/a dos/as sistematizadores/as.
A sistematização de cada uma das práticas é seguida por uma reflexão que busca recolher elementos e subsídios diversos e colocá-los em diálogo crítico. Trata-se de “obter lições da prática sobre temas de preocupação comum, além de, a partir de cada uma das práticas, levantar elementos ‘inspiradores’ para as próprias práticas sistematizadas e para outras, inclusive para futuras práticas de outros movimentos e organizações”.
Desejamos que esta contribuição se realize como parte do grande processo de construção de novas possibilidades para as metodologias de atuação formativa em Educação Popular, sempre em construção, desafiadas pelas realidades, mas sem perder de vista o principal: formar sujeitos/as que transformem o mundo. Ela se coloca como mais uma palavra nesta roda de diálogo e, por isso, conta com as avaliações, críticas e sugestões de todos/as quantos/as se sentirem desafiados/as a este diálogo pedagógico.