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Ceap e movimento sociais criticam contradições do G20 no Brasil

Entidade participou da Cúpula dos Povos Frente ao G20 e do G20 Social, além de integrar a marcha “Palestina Livre”

O Ceap – Centro de Educação e Assessoramento Popular participou de eventos paralelos à programação oficial da Cúpula de Líderes do G20 que ocorreu no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 19 de novembro. A entidade esteve presente na “Cúpula dos Povos Frente ao G20” e no “G20 Social”, realizadas entre 14 e 16 de novembro, ambas as atividades criticaram as decisões e ações tomadas pelos países ricos.  Além disso, foi entregue a carta do G20 Social ao presidente Lula e a Aliança Global Festival Contra a Fome e a Pobreza.

Durante o G20, as lideranças globais discutiram diversos temas relacionados a desigualdade social, mudanças climáticas, entre outros assuntos.  “O G20 reúne as maiores economias do mundo, que respondem por mais de 80% do PIB mundial, e que, portanto, decidem os rumos do mundo. Assim como em outros eventos, quando o G20 se reuniu, houve uma forte crítica que vem da sociedade civil, por meio de processos que estavam em diálogo”, conta o educador popular e coordenador executivo do Ceap, Valdevir Both.

Um ponto muito positivo foi o lançamento, pelo presidente Lula, da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, que já contava com 148 adesões, incluindo 82 países. No entanto, a Declaração final dos chefes de Estado do G20 frustrou as expectativas principalmente porque se esperava uma mudança de tom em agendas mundiais como o massacre cometido por Israel contra a população palestina na Faixa de Gaza, a guerra entre Rússia e Ucrânia e a agenda ambiental.

Um evento de destaque foi a marcha Palestina Livre, que reuniu centenas de pessoas que caminharam juntas pela orla de Copacabana em que o principal pedido era pelo fim do genocídio ao povo palestino. Essa marcha, que reuniu especialmente a sociedade civil, fez duras críticas aos países ricos por não enfrentarem mazelas históricas do mundo como a pobreza e as guerras, apresentando caminhos e soluções para que o mundo seja verdadeiramente democrático.

A contradição das ações dos países ricos com o discurso de promover a paz, a solidariedade e um mundo sem fome, são alguns dos principais pontos de crítica dos movimentos sociais. “A esses temas da geopolítica mundial se somaram outros, como a crítica à Escala de Trabalho 6×1, que é uma crítica muito forte da sociedade civil brasileira ao modelo de trabalho que nós temos vigente hoje, de modo que efetivamente o saldo foi um diálogo e a reflexão sobre temas emergentes e que necessitam de uma ação direta dos países ricos”, pontua Valdevir.

A Declaração Final do G20 Social pode ser lida na íntegra AQUI. A Declaração Final dos líderes do G20 pode ser acessada no site G20 Brasil.

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